Avaliação da estratégia de biodiversidade da nova zelândia

revisão da estratégia de biodiversidade da Nova Zelândia
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Revisão dos temas da estratégia de biodiversidade da Nova Zelândia.
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Guia de Ambiente.
Estratégia de Biodiversidade da Nova Zelândia.
A Estratégia de Biodiversidade foi adotada pelo governo em 2000 para ajudar a cumprir os compromissos internacionais da Nova Zelândia sob a Convenção sobre Diversidade Biológica. Foi preparado em resposta ao estado alarmante da biodiversidade indígena do país, que foi destacado no Relatório do Estado do Meio Ambiente de 1997. Este documento é o principal instrumento para implementar a Convenção sobre Diversidade Biológica a nível nacional (artigo 6).
A Estratégia de Biodiversidade destina-se a fornecer um quadro geral para a ação nacional para corrigir a crise da biodiversidade. Inclui um objetivo ambicioso que é "parar o declínio na Biodiversidade da Nova Zelândia". Isso é descrito de forma mais completa da seguinte forma: & lsquo; manter e restaurar toda a gama de habitats naturais e ecossistemas remanescentes para um estado de funcionamento saudável, melhorar os habitats escassamente escassos e sustentar os ecossistemas mais modificados na produção e nos ambientes urbanos & rsquo; e & lsquo; manter e restaurar populações viáveis ​​de todas as espécies indígenas em todo o seu alcance natural e manter sua diversidade genética & rsquo ;.
Dunelands e as gramíneas de ligação à areia nativas que são uma parte fundamental desse habitat, estão nos mais modificados ecossistemas naturais em Nova Zelândia (Crédito: Raewyn Peart)
A Estratégia de Biodiversidade inclui planos de ação para dez temas de biodiversidade, incluindo biodiversidade em terra, biodiversidade costeira e marinha, biodiversidade de água doce e maori e biodiversidade. Cada um desses planos de ação contém um conjunto de objetivos e ações necessárias para atingir os objetivos gerais, bem como a identificação de atores chave envolvidos na implementação. A Estratégia de Biodiversidade então identifica nove prioridades estratégicas para focar a ação:
Melhor governança Melhorar a participação e o aprendizado da comunidade Desenvolver gerentes de biodiversidade mais inteligentes Fortalecer as parcerias com Māori Sustentar a biodiversidade indígena em áreas de gestão privada e em ambientes de água doce Melhorar áreas protegidas e perspectivas de espécies ameaçadas Gerenciar o meio marinho para sustentar a biodiversidade Identificar e gerenciar os riscos de biossegurança para a biodiversidade indígena. os recursos genéticos de nossas importantes espécies introduzidas.
Embora a Estratégia de Biodiversidade tenha agora mais de uma década de idade e não tenha peso estatutário, ela ainda contém aspirações e objetivos de relevância e identifica muitas ações que precisam ser tomadas se o declínio da biodiversidade na Nova Zelândia for revertido. Em 2005, a Estratégia de Biodiversidade foi revisada de forma independente, incluindo um exame dos progressos realizados em todos os temas e as realizações dos programas financiados pelo Pacote de Biodiversidade de 2000. 2511.
Uma revisão da Estratégia de Biodiversidade da Nova Zelândia, liderada pelo Departamento de Conservação, está atualmente em andamento. 2512.
Declaração das Prioridades Nacionais para a Proteção da Biodiversidade Rarada e Ameaçada em Terra Privada.
Por alguns anos, o Ministério do Meio Ambiente e Departamento de Conservação vem desenvolvendo propostas para uma declaração de política nacional sobre a biodiversidade indígena sob a RMA. Embora esses esforços ainda não tenham resultado em uma declaração de política nacional, em 2007, a orientação não estatutária foi lançada sob a forma de uma Declaração das Prioridades Nacionais para a Proteção da Biodiversidade Rarada e Ameaçada em Terras Privadas e Rsquo ;. O texto completo da declaração pode ser acessado aqui. A declaração estabelece quatro prioridades nacionais para a proteção da biodiversidade em terras privadas e fornece informações adicionais sobre como a vegetação, o ecossistema e os tipos de habitat podem ser identificados. As prioridades nacionais são:
Prioridade Nacional 1: Proteger a vegetação indígena associada a ambientes terrestres (definidos por Ambientes Terrestres da Nova Zelândia no Nível IV) que possuem 20 por cento ou menos restantes na cobertura indígena.
Prioridade Nacional 2: Proteger a vegetação indígena associada a dunas de areia e zonas húmidas; tipos de ecossistemas que se tornaram incomuns devido à atividade humana.
Prioridade Nacional 3: Proteger a vegetação indígena associada a & lsquo; originalmente rara e rsquo; tipos de ecossistemas terrestres ainda não abrangidos pelas prioridades 1 e 2.
Prioridade Nacional 4: Proteger habitats de espécies indígenas ameaçadas e cronicamente ameaçadas.
Green W e B Clarkson, 2005, virando a maré? Uma revisão dos primeiros cinco anos da Estratégia de Biodiversidade da Nova Zelândia, o Relatório de Síntese submetido aos Executivos-Chefe da Biodiversidade em novembro de 2005, Wellington.

Revisão independente da NZ Biodiversity Strategy lançada.
Uma revisão de cinco anos de trabalho implementando uma estratégia nacional para restaurar a biodiversidade nativa da Nova Zelândia identificou um progresso significativo e alguns grandes desafios para o futuro, anunciou hoje o ministro da Conservação, Chris Carter.
Após a revisão, será introduzido um sistema para monitorar e informar sobre o estado das espécies e paisagens da Nova Zelândia, juntamente com diretrizes nacionais para proteger a biodiversidade indígena em terras privadas.
A Estratégia de Biodiversidade NZ foi lançada em 2000 para orientar o trabalho de seis agências governamentais e milhares de grupos comunitários em todo o país para travar o declínio da biodiversidade da Nova Zelândia. A estratégia foi financiada com um pacote sem precedentes de cinco anos totalizando US $ 187 milhões.
"A Estratégia de Biodiversidade marcou o maior esforço coordenado único para restaurar as espécies nativas da Nova Zelândia", disse Carter.
"O governo liderado pelo trabalho incorporou a estratégia uma revisão de cinco anos para avaliar o progresso e aperfeiçoar as áreas de foco para os próximos cinco anos. Os especialistas independentes, o Dr. Bruce Clarkson e o Dr. Wren Green, conduziram essa revisão e suas descobertas deveriam ser de interesse para quem se preocupa com o patrimônio natural da Nova Zelândia ".
A revisão identificou importantes progressos na restauração de sítios da costa e do continente, erradicação de pragas, manejo de espécies intensivas, reservas marinhas, controle de ervas daninhas, biossegurança, estabelecimento de financiamento e assistência para grupos privados e comunitários envolvidos na restauração da biodiversidade e trabalho com e por Maori.
Mas a revisão também identificou alguns desafios significativos que ainda precisam ser abordados, notadamente a dificuldade de rastrear como as espécies nativas da Nova Zelândia estão fazendo e as complexidades de como e onde expandir o número de áreas naturais e espécies sob gestão intensiva em público e terra privada.
"A revisão aponta corretamente que a proporção do patrimônio natural da Nova Zelândia sob gestão intensiva continua pequena apesar do enorme aumento no escopo do trabalho do Departamento de Conservação (DOC) e cerca de 3000 projetos de conservação liderados pela comunidade e 6000 projetos privados agora em andamento ", disse Carter.
"O desafio é continuar a construir os recursos privados e públicos para a conservação de uma variedade tão ampla de fontes quanto possível e encontrar formas mais econômicas de expandir o impacto do trabalho de conservação.
"Para ajudar, o governo concordou em 2004-5 para manter o último ano de financiamento para a Estratégia de Biodiversidade, cerca de US $ 55 milhões, em orçamentos departamentais de forma contínua. Como resultado, os recursos para conservação aumentaram em mais de 40% desde 1999.
"Mas se quisermos realizar a tarefa hercúlea de desfazer o dano causado à nossa biodiversidade, a conservação deve ser tanto uma ação comunitária, como é um governo", disse Carter.
"Com isso em mente, o governo fornecerá uma declaração às autoridades locais, comunidades e proprietários privados que identifiquem os tipos de ecossistemas e habitats em terras privadas mais ameaçadas e mais necessitadas de proteção.
"Esta declaração de prioridades está prevista no início do próximo ano, e fará parte de uma orientação mais ampla para as autoridades locais e proprietários de terras sobre a proteção da biodiversidade, incluindo os mecanismos disponíveis para alcançá-la.
"Como observa a revisão da Estratégia de Biodiversidade, é crucial que continuemos a aprimorar o trabalho de conservação em terras públicas e privadas. Para isso, precisamos de boas informações", disse Carter.
"Uma das complexidades das espécies de monitoramento e o impacto do trabalho de conservação é como fazê-lo quando é praticamente impossível sair e contar todos os pássaros em cada floresta em todos os cantos do país", disse Carter.
"Para enfrentar esse problema, o DOC está desenvolvendo um novo sistema de gerenciamento para construir um inventário nacional do patrimônio natural da Nova Zelândia. Uma vez que o sistema esteja totalmente operacional, o pessoal usará computadores de campo para adicionar informações de biodiversidade que eles observem no local em bases de dados nacionais padronizadas. Esses bancos de dados poderemos construir uma imagem muito mais detalhada do que está acontecendo com nossa espécie.
"Estou confiante de que essas novas iniciativas e outras em desenvolvimento aumentarão os progressos significativos já realizados nos últimos cinco anos e nos aproximarão dos objetivos da Estratégia de Biodiversidade", disse Carter.

Guia de Ambiente.
A terra rural da Nova Zelândia apoia uma ampla gama de usos produtivos, incluindo horticultura. A gestão dessa terra produtiva de forma sustentável é crucial para o futuro econômico e ambiental desse país. Este ambiente produtivo da terra também desempenha um papel crucial na cultura e na sociedade da Nova Zelândia.
Antes da depuração para fins produtivos, a terra rural apoiava uma ampla gama de espécies nativas. Hoje, a maioria da flora e fauna nativas desapareceu e a maioria das espécies encontradas em terras produtivas são introduzidas. A maioria das espécies nativas foi marginalizada em pequenos poços de floresta nativa e áreas de zonas húmidas em terras privadas.
Quase dois terços da terra da Nova Zelândia são mantidos em propriedade privada. Com isso, apenas cerca de 150 mil hectares são protegidos por mecanismos legais. Isso pode ser comparado com cerca de oito milhões de hectares de terras de propriedade pública legalmente protegidas. Grande parte da biodiversidade nativa rara e ameaçada da Nova Zelândia é encontrada em terras privadas; Algumas espécies agora só são encontradas em terras privadas. 4112.
Muitos dos tipos de habitat e espécies que estão sub-representadas na propriedade pública dependem dos fragmentos remanescentes de habitats em terras privadas para sua sobrevivência. 4113 Isto é mais notável nas terras baixas onde o impacto da intensificação agrícola está concentrado. Esta é a área mais preocupante em relação à perda de biodiversidade. 4114.
Valor da biodiversidade em terras produtivas.
Produção primária e ndash primária da Nova Zelândia; incluindo horticultura e ndash; depende da proteção e gestão de sistemas biológicos. A variedade de espécies encontradas em terras produtivas (nativas e introduzidas) tem muitos benefícios de produção comercial direta e indireta, 4115 incluindo:
Produção de alimentos, remédios, vestuário e madeira Polinização de culturas Controle biológico de pragas, ervas daninhas e doenças Melhoria da formação de solo e sua atividade microbiana Aumento da retenção de nutrientes Melhoria da qualidade do ar e da água Prevenção de erosão Captação de dióxido de carbono por plantas e carbono pelo solo.
Além disso, manter a biodiversidade em terras produtivas pode ajudar a comercializar produtos para o mercado consumidor verde e apoiar atividades turísticas na fazenda. Portanto, quando a biodiversidade é perdida das terras agrícolas, não é apenas a perda de espécies de valor de conservação que está ocorrendo, mas também a perda de organismos que podem proporcionar benefícios comerciais substanciais. Este tipo de biodiversidade é muitas vezes chamado de "biodiversidade agrícola funcional" e rsquo; e suas funções, cada vez mais conhecidas como "serviços ecossistêmicos & rsquo ;, podem ser amplas e de grande valor para os proprietários. 4116 Grande parte da produção na agricultura depende dessas funções e processos do ecossistema.
Os problemas mais prementes que enfrentam a proteção e restauração da biodiversidade nativa em terras produtivas estão acelerando a mudança de uso da terra, pragas invasivas e ervas daninhas e práticas de manejo de terras, como a drenagem. Tudo isso está direcionando as terras agrícolas para um ambiente de baixa diversidade. Enquanto os proprietários de terras rurais desejam obter retornos financeiros de suas terras, é importante que a biodiversidade em terras produtivas seja protegida, devido aos serviços essenciais do ecossistema que ela fornece.
Expansão e intensificação da agricultura.
A expansão e intensificação da agricultura está destruindo habitats para espécies indígenas. 4117 A expansão da agricultura em áreas anteriormente cultivadas causa uma redução no habitat. A perda de habitat continua a ser a principal causa do declínio da biodiversidade indígena. Essa expansão pode deixar pequenos bolsões de habitat isolado e há pouca habilidade para que as espécies se movam entre eles.
Em 2007, o Ministro da Conservação e o Ministro do Meio Ambiente emitiram uma declaração que descrevia as prioridades nacionais para proteger a biodiversidade nativa rara e ameaçada em terras privadas, em um esforço para concentrar os esforços de conservação em terrenos privados onde a necessidade é maior. Enquanto alguns proprietários de terras tomaram medidas para fornecer proteção formal a esses habitats, muito permanece desprotegido e em risco.
Embora tenha havido progressos significativos na batalha contra ervas daninhas introduzidas e animais em terras produtivas, o crescente aumento do número de espécies exóticas invasoras ainda é reconhecido como uma das principais ameaças à biodiversidade. 4118 Uma proporção considerável dos projetos financiados pelo Fundo de Condição da Biodiversidade (um fundo do governo para programas de proteção da biodiversidade em terras privadas) agora são direcionados para o controle de ervas daninhas em terras produtivas. Existem três formas principais de que as pragas de plantas, animais e insetos podem ser controladas em terras produtivas e estas são muitas vezes combinadas:
Controle físico e ndash; que envolve a remoção manual ou mecânica. Controle biológico e ndash; que usa um agente de controle biológico, ou outro organismo vivo, para gerenciar pragas Controle químico e ndash; que requer o uso de herbicidas, inseticidas e agentes tóxicos tóxicos (discutidos mais adiante)
Os próprios proprietários de terras estão gastando milhões de dólares por ano gerenciando ativamente áreas de terra produtivas através do controle de ervas daninhas e pragas. 4119 A revisão de 2005 da Estratégia de Biodiversidade observou a preocupação de que não houve aumento aparente nos esforços de pesquisa para identificar novas ferramentas e métodos para controlar pragas ou para abordar novas espécies invasivas.
Pequenas práticas de gestão de terras, incluindo o aumento do uso de insumos agroquímicos.
Hoje, muitas fazendas dependem dos insumos de fertilizantes, pesticidas e herbicidas para executar uma operação bem-sucedida. Os efeitos do uso de produtos químicos agrícolas podem ser duradouros. Por exemplo, o DDT agroquímico foi usado por fazendeiros da Nova Zelândia durante os anos 1950 e 1960, principalmente para matar lagartas e grãos de porcelana. Embora o uso em terras agrícolas tenha sido proibido em 1970, altos níveis de DDT acumulados nos solos do país durante os anos de aplicação pesada. Muitos solos da Nova Zelândia ainda possuem altos níveis de DDT.
A ameaça à biodiversidade da dependência de produtos químicos não pode ser subestimada. As principais questões decorrentes do uso de produtos químicos tóxicos em terras produtivas incluem:
Impactos no ciclo hidrológico à medida que as toxinas correm para as vias navegáveis ​​e acabam se acumulando nas águas subterrâneas e no meio marinho. Poluição do solo com o acúmulo de metais pesados. Erradicação de insetos e espécies benéficas de polinização que são parte integrante dos sistemas produtivos da terra.
Ministério do Meio Ambiente e Departamento de Conservação, 2007, "Protegendo nossos lugares, Introduzindo as prioridades nacionais para proteger a biodiversidade nativa rara e ameaçada em terras privadas", Ministério do Meio Ambiente, Wellington.
Davis P e C Cocklin, 2000, 'Quem paga? Proteção do habitat em terras privadas ", Conservação da Natureza 5: Conservação da Natureza em Ambientes de Produção, 468-478.
Swaffield S, 2008, "Sustentando o país: ideais, oportunidades e imperativos para futuras paisagens rurais", Lincoln University, Christchurch, inédito.
Ministério do Meio Ambiente, "Biodiversidade nas terras agrícolas: boas práticas de gestão", um relatório sobre a pesquisa de três anos sobre o aprimoramento da biodiversidade nas terras agrícolas, Ministério do Meio Ambiente (parceria com a Agricultura da Nova Zelândia, Selwyn Sustainable Agriculture Society, Heinz - Wattie e Lincoln University), Wellington pg 9.
Ministério do Meio Ambiente, "Biodiversidade nas terras agrícolas: boas práticas de gestão", um relatório sobre a pesquisa de três anos sobre o aprimoramento da biodiversidade nas terras agrícolas, Ministério do Meio Ambiente (parceria com a Agricultura da Nova Zelândia, Selwyn Sustainable Agriculture Society, Heinz - Wattie e Lincoln University), Wellington, pg 9.
Lee W G, C D Meurk e B D Clarkson, 2008, "Intensificação agrícola: onde a biodiversidade indígena?", Nova Zelândia Journal of Agricultural Research, 51 (4), 457-460.
Green W e B Clarkson, 2005, virando a maré? Uma revisão dos primeiros cinco anos da Estratégia de Biodiversidade da Nova Zelândia, o Relatório de Síntese submetido aos Executivos-Chefe da Biodiversidade em novembro de 2005, Wellington.